sexta-feira, 15 de abril de 2011

viva o Talinhos!

tenho a certezinha absoluta que Tales de Mileto havia de me abençoar: ele era o máximo e sabia, tinha a digna sabedoria, reconhecer os seus semelhantes.

(e haviamos de comemorar as conversas com cigarros gregos de mentol. que maravilha. ai que grande sorriso de narcisismo)

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